sexta-feira, 24 de junho de 2011

Sugestões práticas para a guarda do sábado (7/17)


Comida no sábado

“No sábado, não devemos aumentar a quantidade de alimento ou preparar maior variedade do que nos outros dias. Ao contrário, a refeição do sábado deve ser mais simples, e devemos comer menos, a fim de ter o espírito claro e em condições de compreender os temas espirituais. A alimentação em excesso entorpece a mente. As mais preciosas verdades podem ser ouvidas sem ser apreciadas, por estar a mente obscurecida por um regime alimentar impróprio. Por comer demais aos sábados, muitos têm contribuído mais do que imaginam para desonrar a Deus.” – E. G. White, Testemunhos Para a Igreja, vol. 6, pág. 357.

Sugestões práticas
• Convide amigos para passar esse momento juntos, em casa ou em contato com a natureza.
• Prepare uma comida simples, mas saborosa, apetitosa, atraente e que os filhos apreciem, um prato especial também pode ser servido.
• Faça do almoço um momento de alegria, conversação e descontração.
• Tenha uma música instrumental cristã de fundo na hora do almoço.
• Tenha palavras de consideração positiva sobre o tema apresentado no sermão.
• Todos devem ajudar no preparo e na arrumação, ninguém deve ficar sobrecarregado.
• Evite ao máximo fazer refeição em algum restaurante. “Se uma pessoa se encontra fora de casa, viajando, muitas vezes não tem alternativa que ir a um restaurante aos sábados para satisfazer a sua fome. Em tais casos esta maneira de proceder não deve ser criticada. Por outro lado, ir a um restaurante em sua própria comunidade para simplesmente ter à sua disposição uma variedade de alimentos ou encontrar um novo ambiente onde tomar a refeição, ou por qualquer outro motivo é, creio eu, contrário ao espírito do dia de sábado. Certamente no dia de sábado, mais que em qualquer outro dia, devemos tratar de desprender-nos do mundo, de suas influências, sua atmosfera e sua música. [...] É melhor ter aos sábados uma refeição simples na quietude do lar, precedida por uma oração de agradecimento a Deus, do que o mais fino banquete no melhor restaurante.” – F. D. Nichol, Questions People Have Asked Me, pág. 237.

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