sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Meditação de Por do Sol [28/09/2012]



Depois da tempestade
Mestre, Mestre, estamos perecendo! Despertando-se Jesus, repreendeu o vento e a fúria da água. Tudo cessou, e veio a bonança. Lucas 8:24

Lucas Juárez, membro da Igreja Adventista Libre Ecuador Del Distrito Santo Domingo "D", foi batizado na Igreja Adventista Ciudad Nueva, como fruto de uma campanha evangelística há 16 anos. Há dois anos, o distrito Santo Domingo "D" organizou um passeio com toda a igreja para as praias de Pedernales e Lucas se lembra desse evento como de nenhum outro, devido ao que aconteceu.

Na noite anterior ao passeio, ele e a família estavam envolvidos nos preparativos, enquanto caia uma chuva torrencial e ensurdecedora. Porém, a atenção dele foi despertada para os fortes latidos de seu cachorro. Então, saiu da casa para ver o que estava acontecendo e viu escancarada a porta de sua lan house. Correu até lá e, para seu desalento, o local estava completamente vazio; havia sido roubado durante a chuva. A perda foi muito grande.

Lucas conta que ficou sem reação naquele momento. Apenas respirou fundo diante da dor da perda lamentável. Em meio às amargas lágrimas derramadas com a família, oraram e decidiram seguir sendo fiéis nos dízimos e nas ofertas, qualquer que fosse a situação, certos de que Deus estava com eles. Em seu clamor, tiveram uma resposta maravilhosa: Deus lhes iluminou com uma saída para a perda, e que lhes seria de grande ajuda. Obter crédito era a solução para retomar os negócios, mas essa seria uma tarefa quase impossível, já que não tinham um patrimônio que lhes desse respaldo junto aos bancos.

Depois de muitos trâmites e papeladas, conseguiram um empréstimo. Com o dinheiro obtido, compraram os materiais e os equipamentos necessários para retomar suas atividades com as cabines telefônicas e de internet. Com muito esforço e sacrifício, reabriram sua atividade, mas, desta vez, com a certeza de que em cada passo Deus os estava dirigindo. Atualmente, o irmão Lucas Giovanni Juárez é proprietário de um local de cabines telefônicas e de internet muito maior que o anterior. Ele agradece muito a Deus as bênçãos recebidas.

Somos animados ao ver que, a despeito das dificuldades, podemos seguir ser fiéis a Deus e confiar em Suas promessas, na certeza de que Ele sempre responde.

Lucas Juárez
Igreja Libre Ecuador Del Distrito Santo Domingo "D"

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

História de Pescador




Era uma vez um grupo de pessoas que se diziam pescadores. Havia muito peixe nas águas vizinhas. Era uma região rica de lagos e de rios cheios de peixe. E os peixes estavam com fome.

Semana após semana, mês após mês e ano após ano, os chamados pescadores se reuniam e falavam da sua missão de pescadores, da abundância de peixe e de como pescá-lo. Ano após ano se reuniam e falavam sobre o significado da pesca, defendiam a pesca como ocupação, e recordavam que o dever primordial de um pescador é pescar.

Estudavam continuamente novos e melhores métodos de pesca. Adoravam criar slogans, tais como: “Pescar é tarefa de todo o pescador”, “Isca certa para o peixe certo”, etc., e lançaram campanhas especiais chamadas: “Campanha de Recrutamento de Novos Pescadores”, “Mês Máximo de Pesca”. Organizaram dispendiosos congressos nacionais e internacionais para discutir e promover a pesca, e trocar idéias sobre novos métodos de pesca, novas iscas, novos equipamentos e novas teorias sobre pesca.

Construíram magníficos edifícios chamados “Quartéis Generais da Pesca”. O objetivo era fazer com que todos compreendessem que devem ser pescadores, e que cada pescador deve realmente pescar. Uma coisa, porém, ninguém fazia: era pescar!

Além das reuniões regulares, foi nomeada uma comissão para enviar pescadores para os lugares mais ricos em peixe. Todos os pescadores pareciam de acordo em que o mais necessário era uma comissão que pudesse desafiar os pescadores a serem fiéis na arte de pescar. Esta comissão era formada por especialistas, dotados de grande visão e coragem para falar sobre pesca e promover a idéia de pescar em águas distantes, onde havia peixes de outras cores.

Foram empregadas pessoas e formadas comissões encarregadas de organizar reuniões, elaborar novos métodos, e decidir os novos lugares em que se deveria pescar. Mas nem os funcionários nem os membros dessa comissão iam pescar.

Foram criados amplos e dispendiosos centros de treinamentos para ensinar os pescadores a pescar. Ao longo dos anos foram dados cursos sobre as necessidades dos peixes, sua natureza, onde encontrá-los, suas reações psicológicas, e de como aproximar-se a fim de apanhá-los. Os professores possuíam doutorados em ictiologia, mas nenhum deles pescava. Apenas ensinavam a ciência da pesca. Após anos de exaustivos estudos, alguns deles se tornaram licenciados em pesca. Foram então enviados a águas longínquas, repletas de peixes, a fim de pescarem em regime de tempo integral.

Alguns empreenderam viagens para terras distantes, onde os pioneiros haviam pescado com tanto sucesso no passado. Eles elogiaram esses fiéis pescadores do passado, por sua dedicação ao ofício.

Posteriormente os pescadores construíram grandes casas publicadoras para que fossem publicados guias e literatura sobre a pesca. As máquinas trabalhavam dia e noite para produzir material especializado sobre métodos de pescar, equipamentos e palestras sobre pesca. Por fim, criou-se um departamento de relações públicas para contratar oradores especialistas em pesca.

Muitos, sentindo a vocação de pescadores, responderam ao apelo. Receberam, então, o encargo de pescar. Mas, tal e qual os demais pescadores, nunca puseram isto em prática. Em vez disso, envolveram-se em todos os tipos de  ocupações: passaram a fabricar aparelhos e equipamentos sofisticados para a pesca, tais como: anzóis, iscas, bóias, etc. Alguns disseram que, embora desejassem fazer parte da comunidade de pescadores, sentiam-se chamados para fornecer equipamentos de pesca. Outros entendiam que sua ocupação era a de travar boas relações com os peixes para que estes pudessem compreender a diferença que existe entre bons e maus pescadores.

Certa vez, após um apelo feito numa reunião sobre a necessidade de pescar, um jovem sentiu-se impelido a fazer algo, e foi pescar. No dia seguinte, contou que havia apanhado dois peixes grandes. Foi elogiado por sua façanha, e convidado a estar presente em todas as reuniões programadas a fim de contar como havia conseguido tal sucesso. Desta forma, deixou de pescar para contar aos outros sua experiência de pescador. Foi nomeado membro do Conselho Geral de Pescadores pela sua excepcional experiência.

É verdade que muitos pescadores haviam feito sacrifícios e enfrentado dificuldades. Alguns moravam junto à água e suportavam diariamente o cheiro de peixe morto. Eram objeto de escárnio porque dizendo-se pescadores, nunca haviam saído a pescar. Entretanto, não eram todos eles seguidores do Mestre que lhes havia dito: “Vinde após Mim e Eu vos farei pescadores de homens”?

Imaginem quão magoados se sentiram alguns deles, quando um dia alguém insinuou que quem nunca apanha um peixe não pode realmente chamar-se pescador. No entanto, a afirmação parecia correta. Pode alguém denominar-se pescador se nunca apanha um peixe? Estará cumprindo a sua missão se não vai à pesca?

John M. Drescher
Pastor da Igreja de Scottdale, Pennsylvania

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Papa Bento XVI reúne religiões do Líbano e pede paz nos países árabes



Papa Bento XVI reúne religiões do Líbano e pede paz nos países árabes

O Papa conseguiu unir as 18 religiões oficiais do país. Ao todo, 350 mil pessoas assistiram à missa que encerrou a viagem, inclusive representantes do partido radical Hezbollah.

O Papa Bento XVI encerrou a visita histórica ao Líbano, pedindo paz nos países árabes. Ele conseguiu reunir todas as religiões oficiais do Líbano em uma mesma missa. Foi elogiado por representantes islâmicos, até mesmo do extremista Hezbollah.

O Papa conseguiu, por algumas horas, unir as 18 religiões oficiais do Líbano e todas as tendências políticas. Ao todo, 350 mil pessoas assistiram à missa que encerrou a viagem de três dias. Entre elas, representantes do partido radical Hezbollah.

Na comoção contagiante do canto lírico, as palavras de Bento XVI pareceram ainda mais urgentes. O Papa deu uma tarefa aos cristãos: a de trabalhar pela paz e pela reconciliação com os muçulmanos.
“A vocação da Igreja e de cada cristão é a de servir, gratuitamente, a todos. Sem diferença, como fez Jesus”, disse ele.

Bento XVI repetiu: “As armas precisam ser silenciadas nos dois lados que lutam na Guerra Civil da Síria, e em todo o Oriente Médio”.

Na orla marítima de Beirute, onde ha 15 anos João Paulo II também celebrou uma missa, Bento XVI abençoou todos os povos da região. O Papa se despediu do Líbano pedindo à comunidade internacional que ajude os países árabes e que respeite a dignidade deles.

Fonte: Bom Dia Brasil

Meditação de Por do Sol [21/09/2012]



Jovem fiel
Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes, e a Palavra de Deus permanece em vós, e tendes vencido o maligno. I João 2:14

Edgar Quintarelli é um jovem adventista alegre e muito firme em suas posições com respeito à fé cristã remanescente. Ele foi criado num lar católico e conheceu as verdades bíblicas ainda adolescente, por meio de estudos bíblicos ministrados por um amigo.

Edgar teve que enfrentar muitas lutas para se manter fiel à sua fé. Ele trabalhava como ajudante do pai e, certo dia, tempos antes de seu batismo, procurou o ancião da igreja e lhe perguntou onde poderia entregar o conteúdo de uma sacola dessas de supermercado. O  ancião não entendeu, pegou a sacola e viu um bocado de dinheiro. Ao perguntar que dinheiro era aquele, o jovem lhe disse: "Esse é o dinheiro do meu dízimo e da minha oferta deste ano. Guardei aí por causa do meu pai e agora quero entregar para ajudar na obra de Deus".

Como todo jovem, Edgar tinha seus sonhos e um deles era ser militar, de modo que estudou muito para tentar a aprovação no concurso de admissão para a Escola de Sargentos Especialistas da Aeronáutica. Ele e mais dois colegas estudavam até altas horas da noite, mas, no ato da inscrição, ficaram sabendo que uma das provas seria realizada no sábado. A despeito da pressão dos pais e dos amigos, Edgar não cedeu e desistiu do concurso.

Quase três anos depois de ter casado com Aline, Edgar decidiu tentar outro concurso público, e dessa vez não teve empecilhos e foi aprovado para trabalhar como técnico em eletrônica num conceituado hospital federal. Contudo, já no fim do período de treinamento, quando faltava menos de um mês para ser efetivado, foi informado de que teria de trabalhar aos sábados. Edgar entregou o caso nas mãos de Deus e não foi trabalhar nos sábados. A decisão fez com que ele perdesse um ótimo emprego e salário.

Então Edgar voltou a trabalhar com o pai. Em menos de dois anos construiu sua pequena marcenaria e começou  a trabalhar na fabricação de móveis por conta própria, o que lhe tem dado muita alegria, pois já conta com boa quantidade de clientes e não tem que se preocupar com horário ou dia de trabalho.

Ronaldo Oliveira
Obreiro bíblico, ARS (UEB)

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Mensagem à Igreja [024]



A responsabilidade é de todos

"Não é plano de Deus ter alguns obreiros sobrecarregados e outros aliviados. Alguns sentem o peso da responsabilidade da causa, e a necessidade de agir para que possam ajuntar com Cristo e não espalhar. Outros vivem livres de qualquer responsabilidade, agindo como se não tivessem influência alguma. Esses espalham. Deus não é parcial. Todos os que são feitos participantes de Sua salvação, que esperam partilhar das glórias do reino futuro, precisam ajuntar com Cristo. Cada um precisa conscientizar-se de que é responsável por si mesmo e pela influência que exerce sobre outros.

Testemunhos para Igreja, vol 1, pág. 179

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Meditação de Por do Sol [14/09/2012]



A bênção da oração respondida
Sábado de descanso solene vos será; então, afligireis a vossa alma;[...] de uma tarde a outra tarde, celebrareis o vosso sábado. Levíticos 23:32

Eu trabalhava em uma clínica de idosos e tinha sob minha responsabilidade a elaboração de um plano de cuidados aos pacientes. Numa sexta-feria à tarde, já em minha casa, pois só trabalhava no período da manhã, recebi uma ligação da proprietária da clínica dizendo que às 15 horas iria chegar um novo paciente em estado delicado, e que eu precisava estar lá para recebê-lo e tomar as devidas providências quanto ao atendimento dele.

Assim fiz, e às 17 horas ela me ligou novamente para saber se faltava alguma coisa. Disse-lhe precisaria de um artigo para dieta dele. Ela me mandou comprar e disse que depois me reembolsaria.

Era inverno e o pôr do sol seria em torno das 17h30. Apressei-me em ir ao centro comercial para comprar antes desse horário. Enquanto dirigia, orei a Deus para que Ele me indicasse a loja onde eu deveria achar o produto, pois eu não sabia em que lugar procurar, e que também providenciasse uma vaga para estacionar o carro, para não perder tempo, pois o pôr do sol se aproximava e eu não queria iniciar o sábado fazendo compras, mesmo que não fosse para mim.

Consegui tudo o que pedi. Parei numa vaga bem em frente a uma loja de artigos gerais, comprei o que precisava e rapidamente voltei - entreguei o artigo às 17h25. Pude chegar em casa a tempo de receber o dia do Senhor com paz na consciência.

Que bênção foi mais uma vez perceber que o Senhor responde às orações e, especialmente, nos ajuda a guardar Seu dia especial!

Comece o sábado, ao pôr do sol, com muita alegria no coração. Faça desse dia um dia de comunhão, oração, serviço em favor do próximo e de constante busca do Senhor.

Marta Elisabete Manente Mazaro
(UCB)

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Mensagem à Igreja [023]



Cristão nominal

"Vi que muitos que estavam se gabando de serem bons cristãos, não tinham nem mesmo um simples raio de luz da parte de Jesus. Eles não sabem o que é ser renovado pela graça de Deus. Não possuem nenhuma experiência real nas coisas de Deus. Vi que o Senhor estava afiando Sua espada no Céu para abatê-los. Oxalá todo morno professo adventista compreenda a obra de purificação que Deus está prestes a efetuar entre o povo que professa pertencer-Lhe! Prezados amigos, não se iludam quanto a sua condição. Não podem enganar a Deus." 

Testemunhos Para Igreja, vol. 1, pág. 189

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Meditação de Por do Sol [07/09/2012]



Uma convicção em meu coração
Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações. Tiago 1:2

Dez anos atrás, um senhor veio à minha casa oferecendo um curso para compreender melhor as Sagradas Escrituras. Pareceu-me um pouco estranho, mas, na verdade, meu marido gostou da ideia, porém, eu não, visto que não cria em Deus.

Com o decorrer do tempo, meu marido seguia estudando e ampliando seu conhecimento sobre as grandes verdades da Bíblia e uma delas chamou minha atenção: a que se refere ao sábado, porque diz que esse é o verdadeiro dia do Senhor e porque, para honrá-Lo, não se deve trabalhar nesse dia. Eu não entendia muito o conceito e não me interessava. Constantemente, dizia ao meu marido para deixar de estudar com aquelas pessoas fanáticas e que a única coisa que estavam fazendo era causar conflitos entre nós - além do que, segundo meu pensamento, Deus não existia.

Inicialmente, meu marido não deu ouvidos aos meus comentários e seguiu estudando, mas, depois de algumas semanas, desistiu e voltamos à nossa rotina.

Desde então, transcorreram oito anos e  meu marido seguia com algumas perguntas em seu coração com relação a Deus. Havia coisas que não o deixavam tranquilo e, pela mão da Providência, ele se encontrou com o irmão que anos antes havia iniciado os estudos. Diante de suas dúvidas inquietantes, ele decidiu reiniciar o estudo. Eu não fiquei satisfeita, mas meu marido tinha tanto desejo de conhecimento que, quando repassaram as grandes verdades bíblicas do evangelho - e entre elas novamente a do sábado -, eu não disse nada. Visto que meu esposo trabalhava como autônomo, imediatamente aceitou a verdade do sábado e começou a guardá-lo.

Transcorridas algumas semanas de estudos, minha filha se uniu a eles, e depois de outras semanas mais, os dois aceitaram a Jesus e pediram o batismo na Igreja Adventista do Sétimo Dia.

Isso foi um grande golpe em minhas "crenças". Mas, por outro lado, tive despertada a curiosidade de conhecer a raiz das motivações que levaram ao batismo m eu marido e minha filha. Comecei timidamente a me aproximar para saber o que, afinal, Jesus havia feito por mim. Meu coração foi tocado pelo Espírito de Deus. Não obstante, algo me fazia não aceitar o sábado: "Como irei pedir demissão do meu trabalho? Meu salário é muito bom." Isso me parecia muito complicado.

Certo dia, pela manhã, levantei-me cedo com uma convicção no coração. Conhecia o tempo em que estava vivendo e devia tomar uma decisão para poder ser batizada, ou seja, aceitar a Cristo e também o dia que Ele separou para estar conosco de modo especial. Decidi, então, falar com meu chefe e lhe pedir o sábado, com a convicção de que se ele não me permitisse deixar de trabalhar eu iria pedir demissão. Com essa certeza no coração, fiz uma oração e pedi para falar com ele.

Eu estava nervosa. Não sabia o que iria acontecer. Entrei na sala e lhe disse: "Necessito que o senhor me libere do trabalho aos sábados. O senhor já conhece o assunto" (algum tempo antes, eu lhe havia dado de presente o livro Um Dia de Esperança). Ele comentou que havia lido e achado o livro interessante, mas disse que não me liberaria aos sábados. Então respondi: "Está certo. Se não posso ter o sábado livre, estou me demitindo."

Ele me olhou perplexo, pois acredito que não esperava essa minha resposta. "Eu renuncio; não vou transgredir meus princípios. Se o senhor não me liberar aos sábados, não poderei seguir trabalhando aqui." Não entendo de onde havia tirado forças para mostrar o que havia em meu coração, mas ali eu diante do meu chefe pedindo o sábado e me demitindo de um trabalho de quase dez anos. Voltei para casa e contei tudo ao meu marido. Oramos pedindo ao Senhor que operasse um milagre.

No dia seguinte, me telefonaram do escritório. Reuni-me com meu chefe e ele me disse: "Tenho visto seu trabalho e queremos que você continue conosco. Assim, lhe daremos o sábado livre para que você possa ir à igreja e ser fiel a Deus." A resposta me causou grata surpresa. Mal podia acreditar! Naquele dia, aprendi a grande lição de que Deus nunca abandona Seus filhos. Naquela mesma semana, falei com o pastor do distrito de Quillota, no Chile, para que no batismo seguinte eu pudesse entregar minha vida totalmente a Jesus.

Mitsi Palma Godoy
Igreja Adventista do distrito de Quillota
Missão Chilena do Pacífico